quinta-feira, 26 de abril de 2012

Pastor evangélico convoca todos a guardarem o domingo

As disciplinas espirituais são hábitos que mantemos os quais nos conectam a Deus. Eles vêm da convicção judaica das formas de ação e revelam o que, em última análise, acreditamos. Nossa fé pode ir e vir, mas nossas ações não devem nunca abdicar. Isso pode ser verdade para as pessoas de todos os tipos de fé.

Nós dançamos em harmonia com Deus quando guardamos o shabbath. A razão pela qual somos chamados a ter um dia de descanso é simples. Os seres humanos temos a tendência de esquecer que não criamos o mundo e, portanto, que o mundo não depende de nós.

Barbara Brown Taylor conta uma história sobre um amigo, David, que cresceu em Atlanta e o que ele lhe ensinou sobre a fidelidade a Deus:

Quando eu era aluna do primeiro colegial, meu namorado Herb jogou no time de basquete do colégio. No entanto, ele não era o melhor jogador. O jogador estrela era um garoto chamado David, que marcou tantos pontos durante sua carreira de quatro anos que o treinador aposentou sua camisa quando ele se formou. Isto teria sido notável em quaisquer circunstâncias, mas foi duplamente notável pelo fato de David não jogar nas noites de sexta-feira.

Nas noites de sexta-feira, David observava o shabbath com o resto de sua família, que generosamente se retiravam quando os amigos de David não judeus chegavam em casa, suados e derrotados, após os jogos de sexta à noite. Após cada jogo da noite de sexta-feira, os amigos de Davi chegavam à sua casa para descrever o jogo em detalhes.

"Jogada por jogada" os amigos não judeus eram autorizados a falar e criar mundos na sala de estar de David. Alguém na sala perguntou a David se ele ficava incomodado de ficar sentado em casa, enquanto sua equipe "estava sendo derrotada no ginásio do ensino médio."

"Ninguém me obriga a fazer isso", respondeu ele. "Eu sou judeu, e judeus observam o shabbath."
Seis dias por semana, disse ele, amava jogar basquete mais do que qualquer coisa e alegremente dava tudo de si para o jogo. No sétimo dia, ele amava ser judeu mais do que gostava de jogar basquete e, alegremente, dava tudo de si para o shabbath.

Claro, ele sentiu um tranco, mas este era o ponto. O shabbath era sua chance de lembrar o que era realmente real. Uma vez que três estrelas eram visíveis no céu à noite de sexta-feira, sua identidade como judeu era mais real para ele do que sua identidade como a estrela do nosso time de basquete."
É essencial para os cristãos criar espaços regulares e intencionais de tempo em que não trabalhem, nem e-mail, fax, limpeza, ou cuidados na lavanderia. Um tempo em que nós permitimos que nossos corações se acalmem e as vozes silenciem. O shabbath é um tempo quando lembramos que Deus fez o mundo e descansou, que Ele nos chama para descansar com ele, ouvir a sua voz, e estar ciente de sua presença.

E é um momento para recordar, de acordo com o ensino do Antigo Testamento hebraico sobre o shabbath e o Jubileu, que haverá um dia em que todos os povos do mundo descansarão, não apenas aqueles que podem arcar financeiramente para tirar um dia de folga.

A observância do shabbath nos lembra que somos peregrinos em uma terra estrangeira, esperando o mundo se tornar o que o mundo era para ser. Nós recordamos vividamente que, embora Deus tenha criado o mundo, o mundo não está da maneira que Deus o fez.

Quando guardamos o shabbath, proclamamos para o resto do mundo que Deus está no negócio de fazer novas coisas. Deus precisa de uma maneira para nos lembrar que não estamos mais no Egito, empilhando tijolos para o Império. Se as ocupações e a idolatria infestam nossa vida coletiva, o shabbath é um meio pelo qual podemos nos tornar mais como a pessoa que Deus nos criou para ser.

Nos últimos anos, tenho trabalhado rigorosamente para manter um shabbath inteiro na minha agenda semanal. Nem sempre tem sido fácil. Mortes, nascimentos, tragédias, milagres e deveres mundanos da vida mostram pouca consideração para com o meu desejo pessoal de descansar.

Lentamente, ao longo do tempo, quando essas coisas acontecem no shabbath, eu sou tentado a pegar e resolver tudo. Às vezes, quando as circunstâncias exigem, eu tenho que me envolver. Na maioria das vezes, no entanto, guardando o shabbath me convenço que o mundo pode correr bem sem mim. Eu vejo um papel claro para mim na história divina. Eu sou importante nesta narrativa, mas eu não sou o ponto principal, ou o personagem principal. O shabbath me ensina isso.

Inteiro. Descansado. Ouvindo. Atento. Purificado.

Isto é que é o shabbath. Ele cria o espaço em nossas vidas para lembrarmos quem somos. Para lembrar que somos jogadores em uma história diferente.

Os americanos trabalham duro. Talvez muito duro.

Este é um convite aos judeus, hindus, muçulmanos, ateus, agnósticos, budistas e cristãos.

Um dia por semana. Descanse. Pelo amor de Deus.

Dr. Josh Graves
(Pastor da Otter Creek Church)

Fonte: Fox News

NOTA: A intenção do texto está bem clara: que todos, não importando a profissão religiosa, guardem o domingo! Na cultura norte-americana, a palavra shabbath já significa domingo. Para que ninguém ficasse em dúvida, o título do texto deixou bem claro! ("Vamos fazer o domingo um dia de descanso, pelo amor de Deus"). Quem deve estar pulando de alegria com isso é a Santa Sé, que mudou, sem autorização das Escrituras, o dia de guarda do sétimo dia para o primeiro dia da semana, e tornou o domingo seu sinal de poder. Todas as pessoas do mundo serão convocadas a dobrar seus joelhos diante deste ídolo (domingo) conforme revelado em Apocalipse 13:15-17. O mistério da iniquidade está quase atingindo seu clímax. A mensagem das Escrituras, porém, é clara: "Adorai aquele que fez o céu a terra, o mar e as fontes das águas" (Ap 14:7) - verdade essa que faz alusão ao quarto mandamento, o único que traz o nome do Criador! (Ex 20:8-11). De que lado você vai ficar? 
 

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Inscreva-se em nosso Canal

Saudações queridos irmãos em Cristo que visita o Grupo Virtual Adventista neste momento. Desejamos que a paz do Senhor Jesus esteja presente em seu coração hoje e sempre.

Gostaríamos de informar que já está disponível o Canal do "GVA" (Grupo Virtual Adventista) no Youtube e você poderá acessar e inscrever-se agora mesmo. Este é um convite para você que gosta de interação.

Clique na imagem para acessar o Canal
E pois falar em interação, queremos propor um desafio a você. Já que o Canal está disponível ao público, que tal se você pudesse nos ajudar a preencher nosso espaço com novos vídeos? 

Faça o seguinte:

Se você canta na igreja, em casa, no trabalho, em coral, grupo ou quarteto, aproveite e faça um vídeo bem bonito e envie para nós por e-mail para que possamos colocá-lo em nosso Canal. Se possível, faça o upload de seu vídeo no Youtube e envie somente o link. Lembrando que as músicas deverão ser cristãs!!!

Outra coisa que você poderá fazer é, enviar vídeos de suas atividades na igreja, como pregações, palestras, depoimentos, apresentações, semanas de oração, etc. Divulgue sua igreja ou comunidade enviando o seu vídeo. Assim, ele estará disponível na Barra de Vídeos de nosso blog.

Olha só, nosso e-mail é: grupovirtualadv@gmail.com

Vamos participar então? Estamos aguardando o seu e-mail. Qualquer dúvida é só perguntar nos comentários ou enviando um e-mail.

Fique com Deus. Grande abraço.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Muita fibra contra o câncer


Estudos quentíssimos sugerem que, além de evitar o aparecimento de tumores no intestino, a substância protege a mama, o pâncreas…

À primeira vista, alimentos como goiaba, cebolinha, cenoura, tangerina, soja, arroz integral e aveia não têm nada em comum. Mas, perdoe-nos pelo clichê, as aparências enganam. É que esses itens — e muitos outros — são carregados de fibras, substâncias valiosas. Entre seus feitos estão o estímulo da saciedade, a melhora do funcionamento do intestino e a proteção contra câncer nesse órgão. Agora a ciência acaba de apontar, veja só, que elas também previnem tumores no pâncreas e na mama. No mínimo.

Vem do Colégio Imperial de Londres e da Universidade de Leeds, na Inglaterra, o estudo que associou o consumo de fibras a uma menor incidência de tumores mamários. Para realizá-lo, os pesquisadores esmiuçaram 16 trabalhos sobre o tema. “Notamos que a ingestão diária de 10 gramas de fibras solúveis derruba em 26% o risco de o mal se desenvolver. Ainda não sabemos por que as insolúveis não promoveram o mesmo benefício”, conta Dagfinn Aune, líder do projeto.

Uma das hipóteses levantadas para explicar tal façanha é que as fibras reduziriam o estrogênio que perambula pelo sangue. É que elas prejudicam a ação de uma enzima responsável por quebrar o hormônio para facilitar sua absorção. Assim, boa parte dele vai embora junto com as fezes. Mas há um mistério: “Em pesquisas com cobaias, tanto as fibras solúveis como as insolúveis causaram esse efeito”, pondera a nutricionista oncológica Thais Manfrinato Miola, do Hospital A.C. Camargo, na capital paulista.

Se você está se perguntando por que é importante evitar picos de estrogênio, fique sabendo que ele incita a proliferação das células mamárias, independentemente de serem normais ou cancerosas. “Sabe-se que outros hormônios agem assim, ou seja, estimulam a multiplicação celular. Então, quando eles estão controlados, o risco de desenvolver câncer diminui”, explica Fábio Gomes, nutricionista do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

terça-feira, 10 de abril de 2012

O Princípio do Dia Profético

A questão é crucial. Se o princípio não for válido, ou, caso não deva ser aplicado a Daniel 7, 8 e 9, nossa mensagem cai por terra. O princípio do dia profético é legítimo, e, caso seja, por que aplicá-lo àqueles três capítulos de Daniel?

Primeiramente, o princípio do dia profético não se originou com os mileritas ou adventistas do sétimo dia. Judeus e cristãos vêm utilizando esse princípio há séculos, muitas vezes aplicando-o aos mesmos textos que os adventistas usam hoje. Clemente de Alexandria (segundo a terceiro séculos d.C.), um dos fundadores da igreja cristã, aplicou o princípio do dia profético às setenta semanas de Daniel 9, assim como tem feito a maioria dos teólogos através dos séculos, tanto judeus como gentios. Um dos maiores teólogos hebreu Rashi (1040-1105 d.C.), traduziu Daniel 8:14 da seguinte maneira: "E ele disse a mim: Até 2300 anos". Esse princípio tem sido reconhecido e aceito em todo o mundo durante séculos. Não é uma inovação adventista.

Qual, porém, é a evidência bíblica?
Conhecemos o texto de Números 14:34: "Segundo o número dos dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano." E Ezequiel 4:4 a 7: "Conforme o número dos dias que te dei, cada dia por um ano."

Embora estes textos possam sugerir a validade desse princípio, que outra evidência existe?
O Antigo Testamento desde há muito tem reconhecido uma relação entre dias e anos, e, em alguns casos, embora a palavra ano apareça no texto, a palavra usada no original hebreu foi dia. A comemoração da Páscoa, por exemplo, era celebrada uma vez por ano. Leia Êxodo 13:10. A tradução da versão Almeida diz: "Portanto, guardarás esta ordenança no determinado tempo, de ano em ano." Mas o original em hebraico diz literalmente, "de dias em dias", embora o texto quisesse dizer de ano em ano.

Primeiro Samuel 27:7 diz: "E todo o tempo que Davi permaneceu na terra dos filisteus foi um ano e quatro meses." O original hebraico diz: "dias e quatro meses", em vez de de "ano e quatro meses". Em hebraico, há uma palavra comum para ano, shanab, mas nestes versos a palavra "dias" é usada, demonstrando uma ligação entre ano e dias na Bíblia. Outros exemplos desse tipo podem ser encontrados. Leia I Samuel 2:19; I Samuel 1:21; I Reis 1:1.

Todavia, mesmo que estes e outros versos ajudem a provar a idéia de uma relação entre dia e ano, podemos ter a certeza que deveríamos aplicar esse conceito às profecias de tempo de Daniel 7, 8 e 9?  Daniel 9 declara que "desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até o Ungido", passaria sessenta e nove semanas. Mesmo que alguém defendesse que a ordem para reconstruir Jerusalém ocorresse numa data com cinqüenta anos de diferença para o ano 457a.C., ainda sobrariam cerca de 400 anos entre aquela data e a vinda de Jesus - "[o] Ungido, [o] Príncipe". Se as sessenta e nove semanas fossem literais, então, desde a ordem para restaurar e reconstruir Jerusalém (quinto século a.C.) até o Messias (primeiro século d.C.) haveria sessenta e nove semanas - ou seja, um ano, quatro meses e três dias. Ridículo! O princípio do dia profético precisa ser aplicado a essa profecia, ou a mesma se torna sem sentido. Talvez a maior prova da validade do dia profético e sua aplicação em Daniel 9, é o fato que dá certo!

Por acaso é coincidência que se aplicarmos esse princípio às sessenta e nove semanas, teremos um período de tempo que encaixa perfeitamente nos dois eventos descritos no verso? Se não usarmos o princípio, a profecia não faz sentido; se usamos o princípio, a profecia cumpre-se com exatidão. Apenas isto já é uma prova irrefutável da validade do dia profético. Fica óbvio que o princípio do dia profético é válido para a profecia das sessenta e nove semanas, que foram "cortadas" da profecia dos 2.300 dias. Portanto, ambas fazem parte da mesma profecia.

E, se o dia profético funciona para uma parte da profecia, não seria lógico que fosse usado com sucesso na outra parte também? É claro que sim. Na verdade, não é apenas lógico, mas absolutamente necessário. Aplicando o princípio do dia profético às setenta semanas, temos 490 anos, ou seja, 176.400 dias. Como poderíamos cortar 176.400 dias de 2.300 dias? É impossível. A única maneira de as setenta semanas poderem ser cortadas é aplicarmos o princípio do dia profético aos 2.300 dias também. De outra forma, seria como tentar tirar dois quilômetros de três metros. Portanto, o dia profético precisa ser válido nos 2.300 dias também.

Existem outras evidências a favor do dia profético nos 2.300 dias em Daniel 8:13, que é literalmente a seguinte: "Até quando durará a visão do sacrifício diário e da transgressão assoladora, visão na qual é entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados?"

Alguns detalhes importantes devem ser notados: A tradução literal é "Até quando" estas coisas aconteceriam? - e não "Quanto tempo?" A ênfase está no término dos eventos. "Até quando" estes eventos acontecerão? Lembre-se de que a palavra para visão, hazon, tem a ver com a visão como um todo, isto é, o carneiro, o bode, etc.

E finalmente, embora a versão King James mencione a palavra concernente, (Quanto tempo durará a visão concernente ao sacrifício diário?), no hebraico não consta essa palavra, nem a própria construção do hebraico exige que ela esteja ali. Definitivamente ela não pertence ao texto.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Confira as calorias dos alimentos do nosso dia-a-dia

 Fique por dentro das calorias que devemos consumir.


PÃES

Panetone- uma fatia 100g 283 calorias

Pão de queijo - unidade ( 40g) 174 calorias

Pão francês - l00g 290 calorias- unidade 50g 135 calorias

FRUTAS FRESCAS.

Açaí - l00g 247 calorias.

Acerola - l00g 32 calorias.

Abacaxi - 100g 49 calorias.

Abacate - l00g 161 calorias.

Banana maçã -100g - 100 calorias.

Laranja - l00g - 47 calorias - unidade 46 calorias..

Limão - 100g - 29 calorias.- unidade 12 calorias.

Maçã - 100g -59 calorias.- unidade 85 calorias.

Mamão -100g - 58 calorias.

Melão - 100g - 35 calorias.

Tomate 100g - 20 calorias.

Uva 100g - 63 calorias

Manga - unidade (350g) 229 calorias..

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Semana Especial Páscoa - TV Novo Tempo


A semana especial Páscoa começa hoje, dia 04 e vai até o dia 08 de abril na Tv Novo tempo às 21h.

Os temas abordam os principais fatos que aconteceram durante a última semana de Jesus antes de sua morte e ressurreição, são eles:

Quarta-feira: A Traição – Judas tinha tudo para ter um final feliz e se tornar um herói da fé, mas emprestou as mesmas características do inimigo de Deus e se tornou filho do Diabo.

Quinta-feira: A Solidão – No Getsemani, Jesus passou momentos angustiantes e começou a viver a solidão do calvário ali. Precisou de um ombro amigo, mas não encontrou.

Sexta-feira: A Morte – O sacrifício de Jesus foi além dos cravos e da coroa. Os pecados da humanidade lhe separaram do Seu Pai e fez lhe romper o coração.

Sábado: A Decepção – Dia de descanso para Jesus, mas de tristeza, reflexão e decepção para os discípulos. Esse foi o dia do silêncio.

Domingo: A Alegria – Todo o cristianismo depende da ressurreição de Jesus. Esse foi o maior milagre do cristianismo e também a razão da nossa maior esperança.

Assista e divulgue!

Obs: Qualquer dúvida, acesse o site da TV Novo Tempo. Clique Aqui!

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