terça-feira, 26 de junho de 2012

O Grande Desapontamento e Seus motivos!

Estive a refletir sobre o que os cristãos que creram nas palavras de Guilherme Miller sofreram por ocasião do grande desapontamento em 1844.

Afinal, por que Deus lhes permitiu tão grande decepção?

Foi ao criar um paralelo entre a decepção dos discípulos quanto à morte de Jesus e o grande desapontamento de 1844 que encontrei a resposta.

Tanto os apóstolos, quanto os mileritas já possuíam evidências bíblicas sobre o que realmente aconteceria em torno de Jesus em seu tempo. Mas não entenderam, por mais claros que fossem os escritos/palavras do Senhor a respeito.

Se os mileritas houvessem entendido a mensagem sobre o que realmente aconteceria em 1844 (Jesus passando do lugar Santo para o Santíssimo – no Santuário Celeste) desde o início, muitos não iriam crer, pois não houve promessa de sinal algum quanto a este evento! Não haveria desapontamento, pois nada esperavam ver. O mundo não seria abalado pela mensagem do advento como o foi em sua época.

Eles unicamente esperavam sinais pois entendiam que Jesus voltaria em outubro daquele ano, e assim o mundo inteiro veria a Deus e seus anjos, e os justos seriam levados para o céu.
“Isso eu lhes disse agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vocês creiam.” João 14:29

As palavras de Jesus acima descritas, são como o pensamento chave de tudo o que aconteceu no desapontamento.

À sua semelhança, os discípulos de Jesus haviam ouvido de Seu Mestre tudo o que aconteceria. Entretanto, não entenderam. Esperavam que o Cristo se tornasse Rei sobre toda a terra, trazendo grande vitória ao povo de Israel.

Ora, sabemos o que aconteceu: o Messias morreu, trazendo grande desapontamento sobre os discípulos. Não só Jesus morreu, mas a esperança e a fé de muitos.

Poucos dias após Sua morte, Jesus ressuscita. Tal qual a fé de alguns dos mileritas é ressuscitada, dias após. O Senhor então abre o entendimento de seus seguidores quanto ao que realmente havia acontecido e desta vez realmente compreendem, assim como se tornam, como nunca antes, aptos a entender os acontecimentos futuros. Fundaram então a Igreja Verdadeira, baseada em todos os princípios bíblicos que por Jesus já haviam sido ensinados, mas não haviam compreendido. Tal Igreja leva o evangelho a todo o mundo conhecido da época.

Assim sucedeu aos mileritas. Pouco espaço de tempo após o desapontamento, devido ao seu sofrimento por nada do que esperavam ter acontecido, buscaram respostas. Sua fé renasceu. Seu entendimento foi aberto para compreender o que realmente havia sucedido.

A partir de então, se tornaram capazes de descobrir novas verdades sobre o que havia de acontecer e assim foram fundadores da Igreja Verdadeira, a qual deve, então, levar o evangelho verdadeiro a todo o mundo.

Apesar de ter sido enorme o desapontamento dos cristãos em 22 de outubro de 1844, assim como na morte de Jesus na Cruz, tais sofrimentos foram por Deus usados para despertar homens e mulheres para maior conhecimento e poder da palavra de Deus e Suas promessas e assim formarem a Igreja de Cristo nesta terra, habilitando-os mediante os fatos acontecidos, a espalharem pelo mundo o evangelho verdadeiro, recém-descoberto, entretanto há muito revelado.

Era importante que houvesse o desapontamento, pois de outro modo jamais creriam no real evento de 1844. Evento este que por Deus foi usado, dentre outros importantes motivos, para alertar aos habitantes desta terra que o Senhor não tarda.

Afinal, após cerca de 6 mil anos de pecado, morte, dor e sofrimento, o que são mais alguns "duzentos" anos? Sim, meu caro, a volta de Jesus é próxima!
“Quando começarem a acontecer estas coisas, levantem-se e ergam a cabeça, porque estará próxima a redenção de vocês". Lucas 21:28

EJ, Mensageiro da Verdade.

Fonte: SELO FINAL

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Partituras DVD Jovem 2012 - A Grande Esperança


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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Como Controlar Suas Contas

Não é difícil detectar o desequilíbrio orçamentário ao analisar seu comportamento familiar de consumo. Se você tem o hábito de gastar enquanto o saldo no banco permite, a constatação é imediata: o uso do dinheiro em sua família está sendo feito de forma errada, pois negligencia a necessidade de reservas no futuro. Se, por outro lado, você procura manter algum tipo de disciplina com os gastos ao controlar suas dívidas, mas não controla o suficiente para viabilizar sobras regulares, a situação é ainda pior. Você apenas tem mais trabalho para conduzir a vida de maneira descuidada. O controle, por si só, neste caso, pode ser uma perda de tempo.

Organizar o orçamento é o primeiro passo para evitar dívidas e manter a saúde de seu bolso, além de ajudar a determinar onde você vai gastar o seu dinheiro. Se você não faz orçamento, não sabe onde gastar e onde cortar despesas para manter uma vida financeira saudável, caso seja necessário.

Para manter esse controle, lance mão da ferramenta que achar mais fácil para você, desde uma planilha de finanças no computador a uma simples folha de papel. Em um de nossos programas anteriores já lhe ensinamos como elaborar um orçamento doméstico simples. Acesse nosso blog e reveja o programa intitulado “Orçamento Familiar” para aprender mais sobre o assunto. Mas vale recordar que fazer um orçamento é tão somente levantar a receita liquida da família, como salário depositado na conta bancária, uma receita patrimonial como um aluguel, uma pensão, aposentadoria, etc. Se você é um autônomo, considere a média mensal de sua receita descontando as despesas com sua atividade. Depois relacione tudo que você gasta normalmente, agrupado em itens similares, como várias despesas que você tem com o seu carro como despesas com veículo e assim sucessivamente.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Rafaela Pinho fala sobre seu testemunho pessoal na faculdade



Vejam como nosso testemunho pode influenciar as pessoas que estão ao nosso redor.


Estamos na era dos grandes terremotos?

Uma série de terremotos devastadores atingiram todo o mundo nos últimos anos – desde o Japão, passando pelo Chile e pelo Haiti – provocando receio de que nosso planeta possa enfrentar tremores ainda mais catastróficos no futuro próximo. Três equipes de pesquisa já vasculharam o histórico global de 110 anos de registros sísmicos para tentar descobrir se há uma espécie de tendência de terremotos devastadores. Alguns dizem que sim, outros discordam. Uma dupla de pesquisadores encontrou o que eles chamaram de “megaterremotos”, abalos de magnitude igual ou superior a 9 pontos na Escala Richter. Um grupo de três desses tremores devastadores ocorreu entre 1952 e 1964, incluindo o terremoto de magnitude 9,5 no Chile, em 1960, o maior terremoto já registrado na Terra.

Outro conjunto de fenômenos, ainda maior, aconteceu entre 1950 a 1965 e envolveu terremotos de magnitude igual ou superior a 8,6, contam Charles Bufe e David Perkins, sismólogos do Centro de Pesquisa Geológica dos EUA, em Golden, Colorado. Eles especulam que o terremoto de força 8,4 no Peru, em 2001, pode ter marcado o início de uma nova sequência de grandes terremotos globais que estamos experimentando atualmente.

“Isso não significa o Juízo Final”, tranquiliza Bufe. “Não acredito que grandes terremotos vão ocorrer durante um longo período de tempo. Nós só estamos dizendo que parece haver um agrupamento neste momento, com uma probabilidade maior do que o normal de acontecerem terremotos de grandes proporções”, explica. “Não dá para precisar quanto tempo pode durar esse agrupamento. Se não houver outro grande terremoto em anos, talvez nos próximos 10 ou 12, eu diria que provavelmente estaremos fora do agrupamento”, acredita. [Prefiro não acreditar no que acredita Bufe.]

Bufe sugere que, através do envio de ondas sísmicas que viajam ao redor da superfície do planeta, terremotos muito fortes podem enfraquecer ainda mais as zonas de falhas que já estão muito debilitadas. “Há uma chance de cerca de 50% de vermos outro abalo de magnitude 9 dentro das próximas décadas”, prevê. [...]

O sismólogo Richard Aster e seus colegas, do Instituto de Mineração e Tecnologia, no Novo México, Estados Unidos, observaram o histórico de terremotos juntamente com outros achados recentes para criar um registo de longa duração do tamanho cumulativo de terremotos em todo o mundo. Eles sugerem que houve relativamente baixos índices de grandes terremotos durante os períodos entre 1907 e 1950 e de 1967 até 2004. Por outro lado, eles encontraram uma taxa alta de megaterremotos durante o período de 1950 a 1967 e parece haver outra ascensão a partir de 2004, desde o terremoto devastador de magnitude 9,2 que atingiu a Indonésia e gerou um enorme tsunami no final daquele ano. [...]

(Hypescience)

Nota Michelson Borges: Os especialistas tentam tranquilizar as pessoas (e não poderíamos esperar algo diferente deles), mas, se estão pesquisando e notando algo diferente no padrão de terremotos, é porque há algo com que se preocupar. É interessante, também, notar que o aumento de frequência e intensidade se deu em anos recentes, a partir da década de 1960. 
 

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