sexta-feira, 14 de novembro de 2014

20 Profecias sobre a Segunda Vinda já Cumpridas ou em Andamento

A Gloriosa Esperança

Uma das mais solenes e gloriosas verdades reveladas na Bíblia é a segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção.
Quando o Salvador estava prestes a ser separado de seus discípulos, confortou-os em sua tristeza com a certeza de que Ele viria novamente: “NÃO se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim” (João 14:1-3). “E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; E todas as nações serão reunidas diante dele” (Mateus 25:31-32).
A vinda do Senhor tem sido em todos os séculos a esperança de Seus verdadeiros seguidores. A promessa do Salvador no Monte das Oliveiras, de que viria outra vez, iluminou o futuro para os seus discípulos, enchendo seus corações de alegria e esperança, que tristezas não poderiam apagar nem provações ofuscar. Em meio de sofrimento e perseguição, “o aparecimento do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” é a “bendita esperança”. Quando os cristãos tessalonicenses estavam cheios de pesar ao sepultarem os seus entes queridos, que haviam esperado viver para testemunhar a vinda do Senhor, Paulo, seu professor, apontou-lhes a ressurreição, que ocorrerá por ocasião do advento do Salvador. Então, os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro e juntos com os vivos serão arrebatados para encontrar o Senhor no ar. “E assim”, disse ele, “estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras” ( 1 Tess 4:16-18).
Na rochosa ilha de Patmos o discípulo amado ouve a promessa: “Certamente, cedo venho”, e sua anelante resposta sintetiza a prece da igreja em toda a sua peregrinação: “Ora vem, Senhor Jesus” (Apoc. 22:20).
A profecia não somente prediz a maneira e desígnios da vinda de Cristo, mas apresenta sinais pelos quais os homens devem saber quando ele está próximo. Nesta seção, vamos olhar para 20 sinais de que a volta do Senhor está próxima, “mesmo à porta”.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

A Bíblia Apoia a Teologia da Prosperidade?

As palavras de Jesus: “Pedireis o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15:7) constituem um endosso à teologia da prosperidade?

É verdade que, fora de seu contexto, essa afirmação de Jesus poderia ser tomada como endosso ou apoio à teologia da prosperidade, tão em moda, hoje. Essa teologia faz do crente e seu Deus nada mais que dois barganhadores: o crente devolve o dízimo ou dá ofertas em troco de um carro ou apartamento, por exemplo. Em vez de um relacionamento salvífico, ocorre aí mero relacionamento financeiro. Tudo se reduz ao ato de dar para receber algo em troca.

Bem, vamos ao texto de João 15:7: “Se permanecerdes em Mim, e as Minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito.” A que se referia Jesus com a expressão “pedireis o que quiserdes”? Seria primeiramente uma referência a bens materiais? Uma análise atenta do contexto mostrará que não era a bens ou frutos materiais que Cristo Se referia.

O contexto é todo o capítulo 15 de João, onde aparece a ilustração da videira e seus ramos, a qual ilustra o íntimo relacionamento espiritual entre o crente e Cristo. Esse relacionamento produz frutos espirituais. Quais são? O primeiro é o amor (15:9, 12, 17); a seguir, obediência (15:10, 14), gozo ou alegria (15:11), altruísmo (15:13), humildade e perseverança em meio ao sofrimento (15:20). Perceba que alguns desses frutos aparecem também na famosa lista do “fruto do Espírito”, em Gálatas 5:22, 23. É importante ver que também em João 15 esses frutos estão vinculados à atuação do Espírito Santo na vida do crente. No verso 26, Jesus fala que enviaria a Seus seguidores o Consolador, o Espírito da verdade. Como resultado da atuação do divino Espírito, os crentes haveriam de “testemunhar” (verso 27). Mas, testemunhar como? Obviamente, testemunho pelos frutos do Espírito, manifestados na vida dos seguidores de Jesus (amor, alegria, altruísmo, humildade, perseverança).

Para que não paire nenhuma dúvida sobre o que poderá – de acordo com o capítulo 15 de João – ser pedido ao Senhor e Ele certamente atenderá, deve-se atentar para a expressão “e o vosso fruto permaneça”, no verso 16. Ou seja, no capítulo 15 de João, Jesus Se refere àquilo que “permanece” (como é o caso do fruto do Espírito já mencionado), e não às coisas terrenas e passageiras.

No entanto, mesmo não sendo o assunto tratado no capítulo 15 de João, Deus está disposto a nos dar coisas, se elas contribuírem para nosso bem, uma vez que estejam de acordo com a Sua vontade. Tiago fala de pessoas que “pedem mal”, “para esbanjar em seus prazeres” (4:3). Isto é, pedem coisas apenas para ostentar riqueza, para satisfação egoísta, ou ainda como simples barganha com Deus. Mas pedir ao Senhor possibilidade de ter uma casa própria, um veículo como instrumento de trabalho e locomoção, emprego para o ganha-pão, etc., são pedidos aceitáveis e não pecaminosos. A verdade é que nosso Pai celeste está desejoso de dar “boas coisas aos que Lhe pedirem” (Mt 7:11). No entanto, essas coisas devem vir sempre em segundo lugar, pois primeiramente devemos “buscar o reino de Deus e Sua justiça” (Mt 6:33). Se contribuírem para nosso bem, as coisas materiais nos serão dadas por Deus. Mas não façamos do “ter” assunto prioritário em nossa vida.

Por Ozeas C. Moura, doutor em Teologia Bíblica e professor no Salt Unasp – Campus Engenheiro Coelho, publicado na RA de abr/2011.

Fonte: SÉTIMO DIA

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Participe de nossa Rede de Oração!

Olá meus irmãos em Cristo. Neste momento, quero anunciar que o Grupo Virtual Adventista está também no WHATSAPP. Criamos uma Rede de Oração, o qual nosso objetivo principal é focar na Oração Intercessória. Você poderá fazer seus pedidos de oração e agradecer as bençãos do Senhor. Convide seus amigos e vamos testemunhar do amor de Jesus. A cada dia, a cada semana estaremos orando por alguém em especial.

Para participar, você deve ter instalado o aplicativo Whatsapp no seu smartphone ou tablet e, enviar o seu número através do nosso formulário de contato (Fale Conosco) localizado na coluna lateral direita desta postagem. Se você quiser, envie um e-mail para grupovirtualadventista@live.com. Aguarde e será convidado!!!

Curta nossa página no Facebook: http://facebook.com/GrupoVirtualAdventista

Comente! Dê a sua opinião!!! Participe!!!




quarta-feira, 4 de junho de 2014

O casamento não mata o amor


O que faz o amor durar? O texto é de Annete Bowen e as dicas que ela oferece, todas elas aplicadas em seu próprio casamento, são simples, porém eficientes. Uma leitura que vale apena ser desfrutada até o final. Seu casamento não merece?
 
Tenho uma amiga que está se apaixonando. Ela afirma honestamente que o céu está mais azul; tem notado a suave fragrância das flores ao lado de sua garagem, embora antes passasse por elas sem parar; e Mozart a leva às lágrimas. Em resumo, a vida nunca foi tão excitante. “Sou jovem, novamente!” diz ela de maneira exuberante. Tenho de admitir que o rapaz deve ser melhor que as clínicas de emagrecimento. Ela já perdeu sete quilos e está parecendo uma modelo de capa de revista.

Enquanto minha amiga delira com seu novo romance, dei uma investigada no meu velho amor. Meu marido, Scott, ainda não teve a crise da meia-idade, mas é candidato a tê-la. As entradas em seu cabelo estão se acentuando, e já ganhou sete quilos. Antes ele era um corredor de maratonas, feito só de músculos e nervos, e agora corre somente nos corredores do hospital. Seu corpo mostra os sinais de longas horas de trabalho e excesso de açúcar. No entanto, ele ainda consegue me lançar um cativante olhar do outro lado da mesa do restaurante que me faz desejar pedir a conta imediatamente e ir direto para casa.

Meu natural brilho já diminuiu um pouquinho depois de 16 anos. Posso ficar com uma ótima aparência quando julgo necessário, mas não penso duas vezes em andar pela casa com meu velho abrigo largo e com as meias de lã cinza do meu marido.

Minha amiga perguntou-me: “O que faz este amor durar?” Eu lhe disse que iria pensar em sua pergunta.

Examinei todas as razões óbvias: dedicação, interesses partilhados, abnegação, atração física, habilidade de nos comunicarmos; contudo, encontrei outras. Por exemplo:

DIVERSÃO Temos momentos engraçados espontâneos. Um dia, enquanto estamos na mercearia, dividimos a lista e depois saímos correndo para ver quem pegava as coisas e chegava ao balcão para pagar primeiro. Fizemos do jantar que nós dois preparamos juntos uma obra de arte. Mesmo lavar louça juntos pode ser uma coisa fabulosa. Apreciamos o simples fato de estarmos juntos.

PEQUENAS SURPRESAS Certa vez, quando cheguei do trabalho havia um bilhete na porta da frente. Esse bilhete me levou a outro, e depois a outro, até que – depois de muitos bilhetes cheguei ao armário embutido. Abri a porta e encontrei Scott segurando um “pote de ouro” (minha chaleira) e o “tesouro” (um presente embrulhado). Ele ficou se escondendo ali durante uma hora, pulando de volta para o armário cada vez que ouvia passos na escada. Desde então, sempre deixo bilhetes para ele no espelho ou coloco pequenos presentes em seu travesseiro.

COMPREENSÃO Eu compreendo porque ele tem de jogar basquete com os amigos regularmente. E ele entende por que, mais ou menos uma vez ao ano, eu preciso ficar longe da casa, do telefone, das crianças – e mesmo dele – para encontrar minhas irmãs em algum lugar e passar alguns dias com elas, descontraidamente.

PARTICIPAÇÃO MÚTUA Não apenas partilhamos as contas a pagar, as preocupações do lar, os fardos da paternidade e da cozinha – partilhamos também ideias. Scott chegou de um congresso médico e me presenteou com um volumoso clássico histórico. Fiquei feliz ao ouvi-lo dizer que lera o livro no avião. Esta confissão veio de um homem que ama ficção científica e histórias policiais. Ele o leu porque desejava estar apto a partilhar comigo ideias sobre o livro após minha leitura.

ABERTURA É confortante saber que posso dizer à garçonete: “Traga-me apenas um garfo, por favor. Quero só um pedacinho da sobremesa dele”. Sei que ele permite que eu tire um pedacinho. Se Scott realmente quer cada pedacinho da sua sobremesa, sei que ele vai dizer: “Desculpe, mas peça uma para você!” E se ele não quer dividi-la, não fico ofendida.




PERDÃO Quando sou muito barulhenta e bagunceira nas festas e deixo nós dois envergonhados por não saber quando calar a boca, Scott me perdoa. Ele sabe que não posso resistir a um bom monopólio da conversa. Eu o perdoei também quando ele chegou em casa e disse que havia perdido parte de nossas economias na bolsa de valores. Dei-lhe um abraço e disse bravamente: “Tudo bem. É apenas dinheiro”.

SENSIBILIDADE Sei como não ficar censurando-o por chegar tarde quando ele vem do hospital com uma certa expressão nos olhos; certamente foi um dia pesado. Numa ocasião ele entrou pela porta com aquela expressão de cansaço nos olhos. Depois de ter passado algum tempo com as crianças e ter jantado, pergunte-lhe: “Que aconteceu?” Ele me contou sobre uma senhora de 60 anos que havia tido um derrame. Apesar de todo o esforço que fizera durante quatro horas, ela ainda estava em coma.

Quando ele voltou ao quarto do hospital para vê-la, chorou ao ver o marido daquela senhora, em pé a seu lado, acariciando a mão dela. Scott chorou novamente ao me dizer que achava que aquela mulher não ia sobreviver. E como iria ele dizer ao homem que havia sido o esposo dela por quarenta anos que provavelmente ela nunca se recuperaria?

Fiquei emocionada. Porque ainda há pessoas que estão casadas há quarenta anos e porque meu marido ainda se comove e se preocupa, mesmo depois de 16 anos de atividades hospitalares.

CONHECIMENTO Sei que Scott colocará sua roupa para lavar com vergonha do incômodo que causa toda noite; sei que ele estará sempre atrasado para a maioria dos compromissos; que deixará o jornal espalhado pelo chão três vezes em cinco; e que vai comer o último doce da caixa. Ele sabe que durmo com um travesseiro em cima da cabeça; que estou sempre nos trancando fora da casa ou do carro; que sempre tenho um chilique antes das férias; e que eu também vou comer o último doce da caixa.

Acho que nosso amor perdura porque é confortável. Não, o céu não é mais azul – é simplesmente de um matiz familiar. Não estamos notando muitas coisas novas sobre a vida ou sobre o outro, mas gostamos do que já notamos e tiramos proveito de reaprender isso. A música ainda tem significado porque conhecemos as harmonias. Não nos sentimos mais totalmente jovens.  Já experimentamos muita coisa que contribuiu para nosso amadurecimento e sabedoria, que já cobrou seu tributo sobre nossos corpos, e que criou nossa caixa de memórias entesouradas.

Espero que tenhamos obtido o necessário para fazer nosso amor perdurar. Quando eu era jovem e noiva, mandei gravar na aliança de Scott este verso de Robert Browning: “Envelheça comigo!” Estamos seguindo essas instruções.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

A sexta-feira é santa?

Nessa época do ano lembro-me com saudade dos tempos de menino. Na páscoa, não tínhamos ovos de chocolate. Eram casquinhas de ovos de galinha recheadas de amendoim, misturado com calda de açúcar. As casquinhas eram coletadas desde janeiro e coloridas com tinta guache. Em casa ou na escola. Uma caixinha de sapato, devidamente forrada e enfeitada ao redor com papel crepom de diferentes cores, complementava o “ninho” onde os ovos eram guardados até o domingo de páscoa.

Na sexta-feira “santa” havia uma espécie de silêncio reverenciando o dia. As pessoas falavam baixo. Não se ouviam gritos, fogos ou ruídos altos. Lembro-me de um incidente curioso que aconteceu no final da década de 1980, em minha pequena cidade. Iríamos comemorar no sábado o aniversário de nosso programa radiofônico “A Voz da Mocidade” com a presença ilustre de Sonete, Williams Costa Jr., Flávio Santos e Eclair. Na sexta-feira santa chovia bastante. Decidimos gravar um convite e usá-lo em carro de som, circulando pelas ruas da cidade e arredores. Em um vilarejo próximo, porém, o carro quase foi apedrejado por estar fazendo “barulho em um dia santo”.

Não sei até que ponto essa reverência à sexta-feira santa continua sendo observada, hoje. Os anos passam e os costumes arraigados vão sendo, paulatinamente, abandonados. Agora pouco fui ao mercado. Estava lotado. A maioria preocupada em encher seus carrinhos com os ovos de chocolate. O açougue tinha a fila mais longa. E não era carne de peixe que procuravam…

Jesus morreu, como um cordeiro pascal, em uma sexta-feira. Descansou na sepultura no sábado e ressuscitou na madrugada do primeiro dia da semana. Está na Bíblia! Alguns tentam sacralizar um ou outro dia. “A sexta é mais importante: foi o dia em que Ele deu a vida”, dizem alguns. “Não. É o domingo, pois Ele ressuscitou nesse dia”, argumentam outros.

Graças a Deus por ter enviado Seu Filho Unigênito ao mundo para nos oferecer, gratuitamente, o perdão dos pecados e a vida eterna para todos aqueles que crerem em tão incomparável gesto de amor!

Não precisamos, porém, perder tempo com discussões relacionadas a sacralização da sexta ou do domingo. Lá no começo do mundo Deus separou o sábado como dia de repouso, comunhão e comemoração da criação. Anos depois, promulgou essa decisão na lei dos mandamentos em Êxodo, capítulo 20. Após a crucifixão e sepultamento de Jesus, ao entardecer da sexta, “no sábado descansaram, segundo mandamento” (Lucas 23:56). E assim continuaram procedendo os primeiros cristãos anos após a ressurreição, como esclarecem outros textos bíblicos ( Atos 13:42,45; 15:21; 16:13; 17:1 e 2; 18:4, Apocalipse 1:10; Isaías 66:23 …)

O principal significado para “santo”, na Bíblia, é “separado”. O que Deus separa para um fim ou finalidade sagrado é santo. E é exatamente assim que devemos proceder com o dia que Ele escolheu: o sábado. Foi Ele quem separou!

A sexta-feira “santa”, ou qualquer outro dia da semana, deve ser um dia de reflexão diante do inexplicável gesto de amor por parte do Criador em oferecer o que de melhor tinha para resgatar a humanidade escravizada por satanás. Não fizemos nada por merecer. Pelo contrário, zombamos, escarnecemos, batemos nEle, cuspimos na Sua cara, pregamos mãos e pés no madeiro da cruz; com raiva apertamos em Sua cabeça a coroa de espinhos… Mesmo assim Ele nos perdoa, nos ama e nos espera de braços abertos! Todos os dias.

Amilton Menezes – Rede Maranatha

Fonte: SÉTIMO DIA
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